Segundo o cardiologista Christiano Barros, presidente da Regional Bauru da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP), as substâncias estimulantes provocam taquicardia e possivelmente arritmias cardíacas malignas, potencialmente fatais.
“As consequências do uso prolongado de drogas durante a juventude acompanham o usuário por toda a sua vida. Mesmo que não se torne um dependente”, emenda.
Utilizadas geralmente entre a população mais jovem, as drogas têm repercussão em todo o organismo, afetando principalmente o coração. Este é ainda mais prejudicado no caso de drogas estimulantes, como a cocaína, o crack ou o ecstasy, que afetam o funcionamento do organismo para liberação de adrenalina.
De acordo com o Levantamento Domiciliar sobre Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil, realizado em 2005 pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID), 22,8% da população já utilizou alguma droga. A maconha aparece em primeiro lugar entre as drogas ilícitas, com 8,8%. A prevalência sobre o uso de cocaína foi de 2,9%, enquanto os outros estimulantes já foram consumidos por 3,2% e há 0,2% da população como dependente
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